domingo, 8 de janeiro de 2012

Na frente da TV

Amo ver um bom filme, nossa, é bom demais!!! Sou daquelas que chega a gritar, dou pulinhos na cadeira, e choro até em filme de criança. Quando vi o filme dos peixinhos (Procurando Nemo) eu chorei. Meus filhos davam risadas das minhas reações. Pessoa super sensível chega a ser uma fiasqueira no cinema.

Quando fui ver o filme "A Corrente do Bem" chorei tanto, mas tanto, que uma colega me levou para casa dela para eu me recompor. Também, era uma história que tinha filhos, mãe, professor, casos complicados -bastou, me identifiquei total com o filme- e depois de perceber que a maioria do cinema fungava direto, não ia perder a oportunidade. Afinal, Deus nos deu as lágrimas para chorar e para rir, então vamos lá!!!

Em filme 3D então, é muito engraçado! Dou cada pulo na cadeira, fora os gritos ao longo das cenas, que me divirto comigo mesma com as reações que tenho.

LIVROS

Bom! Tenho praticamente o vício da leitura, é bem complicado entrar em uma livraria e não sair com alguma obra na mão. Sempre encontro algo interessante. Meu esposo sempre diz: Lá vem ela com mais um livro, não é possível!!! Cheguei a conclusão de que não moro numa casa, mas numa biblioteca. Estar entre os livros, descobrindo e tendo a sua companhia é simplesmente fantástico. A gente nunca se sente sozinha, especialmente quando estamos numa sala de espera ou no carro.

Recomendo aqui, de cara, os livros do Augusto Cury-  especialmente PAIS BRILHANTES E PROFS FASCINANTES, e também o romance O FUTURO DA HUMANIDADE. Essas obras,no meu ponto de vista, precisariam ser lidas por todos os seres humanos. Fazem a gente repensar muito sobre tudo o  que diz, o que faz e como o faz o tempo todo. É isso aí, estou adorando escrever no meu novo cantinho!!

Um comentário:

  1. Augusto Cury é um grande escritor.
    Realmente, ler é viver o que está em suas páginas, e ter a possibilidade de ir tão longe, ao mesmo tempo estando em um único lugar!
    Há um livro chamado "Dib, em busca de si mesmo" que é muito especial, foi escrito por um rapaz que tinha o quadro de Autismo Clássico e conseguiu provar o contrário.

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